empoisonné
Frente a espelhos idiotas
me pergunto o quanto disso sou eu.
Talvez, eu pudesse contestar a tudo isso
mas em meu âmago sei,
que estou envenenado.
No espasmo ritmado pela perda
o que há de mais belo
envelheceu
e hoje é uma foto em sépia e craqueluras.
A trilha ainda é longa
mas em meu âmago sei.
Estou envenenado.
me pergunto o quanto disso sou eu.
Talvez, eu pudesse contestar a tudo isso
mas em meu âmago sei,
que estou envenenado.
No espasmo ritmado pela perda
o que há de mais belo
envelheceu
e hoje é uma foto em sépia e craqueluras.
A trilha ainda é longa
mas em meu âmago sei.
Estou envenenado.
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