Inominável
Doca Soares - Lápis e papel
As escutas íntimas
aos chavões
às utopias
a quem faz amor em disritmia.
As dores que cozem o fim
o que farão de mim?
Incontáveis teorias
tanta moral.
Meu mecanicismo quando é preciso
meu lirismo banal
meu interior negro e santo
meu sorriso no espelho.
Ao que se assemelha?
O que cada chama queima?
Quem joga os dados?
Quem te conforta?
Quem te faz amordaçado?
Quem sabe teu passado
ou fez tua vontade
te feriu ou fez-te flor.
Quem deu consentimento
ungiu-te de sentimento
e era tudo...amor.
Os filhos...quem honram
quem traz teu nome
quem fez os teus vicios
quem te fez mais vivo.
Um abraço apertado
uma paixão calada
tantas vezes...como foi
com mágoa ou deleite
se há de acreditar...aceite.
E o depois?
As escutas íntimas
aos chavões
às utopias
a quem faz amor em disritmia.
As dores que cozem o fim
o que farão de mim?
Incontáveis teorias
tanta moral.
Meu mecanicismo quando é preciso
meu lirismo banal
meu interior negro e santo
meu sorriso no espelho.
Ao que se assemelha?
O que cada chama queima?
Quem joga os dados?
Quem te conforta?
Quem te faz amordaçado?
Quem sabe teu passado
ou fez tua vontade
te feriu ou fez-te flor.
Quem deu consentimento
ungiu-te de sentimento
e era tudo...amor.
Os filhos...quem honram
quem traz teu nome
quem fez os teus vicios
quem te fez mais vivo.
Um abraço apertado
uma paixão calada
tantas vezes...como foi
com mágoa ou deleite
se há de acreditar...aceite.
E o depois?
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