Batom
Eu aguardo o inicio...
Rostos me gritam
Eu tento, mas não consigo ignorá-los
São espectros que invadem meu sono
Como flores funestas emanando impositivo perfume
Rostos me gritam
Eu tento, mas não consigo ignorá-los
São espectros que invadem meu sono
Como flores funestas emanando impositivo perfume
Eu rezei tanto para minha alma fechar-se a esses devaneios
Então
Quando sonho
São tantos diferentes tormentos
Desprotegido e em queda livre
Sinto meus punhos sangrados assassinamente
Então
Quando sonho
São tantos diferentes tormentos
Desprotegido e em queda livre
Sinto meus punhos sangrados assassinamente
Mostre-me sorrisos chicoteados em meio ao pandemônio
Sorrisos...
Essa luz negra na qual você se escora
Para mim é apenas mais um pedaço de deserto
Sorrisos...
Essa luz negra na qual você se escora
Para mim é apenas mais um pedaço de deserto
Eu rezei tanto para minha alma fechar-se a esses devaneios
Mas do pó emergem meus crimes
Irônicos a me encarar no espelho
Mas do pó emergem meus crimes
Irônicos a me encarar no espelho
Afogado num cubículo florido
O funeral adocicado em minhas narinas
Arranha-me onde eu julguei estar imune
O funeral adocicado em minhas narinas
Arranha-me onde eu julguei estar imune
Raízes aguardam-me famintas
Olhos convenientes esperam por lágrimas teatrais
Então
Depois da lamuria
Estarei a trafegar em seu onírico?
Então
Depois da lamuria
Estarei a trafegar em seu onírico?
Quem sabe...
Eu rezei tanto para minha alma fechar-se a esses devaneios
Eu rezei tanto para minha alma fechar-se a esses devaneios
Comments
Parabéns pelo seu blog, está belíssimo.