Barbarella

Quando Barbarella chegar
Estarei no final da batalha de domar teus mais doces demônios
Alcovas do éden finito
Moldadas do prana
Que ama
Sairei pelas ruas de peito em brasa esperando a tortura de tanta saudade
Acabar-se
No laço do teu abraço
No sorriso sem alarde
O signo do teu nome ecoando em imaginários ouvidos
Desenho a forma perfeita
Que fere as retinas dos desavisados
E orgasmos envenenados
Em minha corrente sanguínea
O inferno dos poetas
E vontades indiscretas
As costas rasgadas
Manchas de sangue
Lençóis amassados e tão macios
E a lua lá no espaço
Cheia e tão cheia de si
Holofote de tua cavalgada
Observa ruborizada
Tudo o que há de passar
Será o fogo que me queima
Quando Barbarella chegar
Será o fogo que me queima.
Estarei no final da batalha de domar teus mais doces demônios
Alcovas do éden finito
Moldadas do prana
Que ama
Sairei pelas ruas de peito em brasa esperando a tortura de tanta saudade
Acabar-se
No laço do teu abraço
No sorriso sem alarde
O signo do teu nome ecoando em imaginários ouvidos
Desenho a forma perfeita
Que fere as retinas dos desavisados
E orgasmos envenenados
Em minha corrente sanguínea
O inferno dos poetas
E vontades indiscretas
As costas rasgadas
Manchas de sangue
Lençóis amassados e tão macios
E a lua lá no espaço
Cheia e tão cheia de si
Holofote de tua cavalgada
Observa ruborizada
Tudo o que há de passar
Será o fogo que me queima
Quando Barbarella chegar
Será o fogo que me queima.
Comments
Estarei no final da batalha de domar teus mais doces demônios
>>> serei eu a portadora desses demônios?
Alcovas do éden finito
Moldadas do prana
Que ama
>>> será minha essa energia?
Sairei pelas ruas de peito em brasa esperando a tortura de tanta saudade
Acabar-se
>>> será de mim essa saudade que tortura?
No laço do teu abraço
No sorriso sem alarde
>>> quero abraçar-te, sorrindo, sem alarde
O signo do teu nome ecoando em imaginários ouvidos
Desenho a forma perfeita
Que fere as retinas dos desavisados
>>> fala meu nome, bem alto, uiva ao vento
E orgasmos envenenados
Em minha corrente sanguínea
>>> serão seus a hora que quiserdes
O inferno dos poetas
E vontades indiscretas
>>> me conte seus desejos, poeta
As costas rasgadas
Manchas de sangue
>>> vermelhas de paixão
Lençóis amassados e tão macios
>>> como as nossas peles entrelaçadas
E a lua lá no espaço
Cheia e tão cheia de si
Holofote de tua cavalgada
Observa ruborizada
>>> invejando a felicidade debaixo dos lençóis
Tudo o que há de passar
Será o fogo que me queima
Quando Barbarella chegar
Será o fogo que me queima.
.......Maravilhoso seu poema, meu poeta,
lindo como sempre, sensível e sensual como nunca......
Continue escrevendo e continuarei o visitando.
Sem pressa, presságios ardem a pele.
**Estrelas, caro poeta!**